"Minh'alma é triste como a voz do sino
Carpindo o morto sobre a laje fria;
E doce e grave qual no templo um hino,
Ou como a prece ao desmaiar de um dia.

Se passa um bote com as velas soltas,
Minh'ahna o segue n'amplidão dos mares;
E longas horas acompanha as voltas
Das andorinhas recortando os ares."

domingo, 26 de fevereiro de 2012

É tão estranho quando você não consegue, por mais que tente, se desligar totalmente de alguém, né? Será mesmo que é falta de força de vontade? Ou existe algo mais forte que a sua vontade que te impede e se afastar? Olha, é complexo... beeem complexo. Não tenho capacidade de entender. Já mudei tanto... Minha maneira de pensar e de agir, já parei de me incomodar com coisas que me incomodavam até demais, já travei várias lutas gigantescas com o orgulho para não ter que abrir mão do que - supostamente - me faz bem. E, sinceramente, parece que TUDO foi em vão. Parece que não houve história, parece que não houve verdade.

sábado, 2 de julho de 2011

Isso aqui estava desativado, eu não postava há meses, mas, não sei por quê, resolvi postar hoje. Eu sempre me preocupei muito em escrever em terceira pessoa para deixar aquele mistério, despertar a curiosidade nas pessoas para saber se a história era real ou simplesmente inventada. Consegui. Mas não é a minha preocupação de hoje.

Muita coisa está acontecendo ao mesmo tempo - agora, por exemplo, entrou uma mosca aqui em casa e eu vou ter que matá-la com aquela raquele elétrica muito divertida. Faculdade, música, amizades... e eu superenvolvido com tudo, aparentemente, sem tempo algum para colocar mais fatores na minha vida. Eu não pensava em nada além disso mesmo... eu me sentia completo cantando e dando aula, nada mais era necessário além das minhas boas amizades e da companhia da minha família comigo. Legal, e daí? Eu fico lembrando e vejo que tanta coisa mudou desde a minha última postagem aqui. Para falar a verdade, minha vida mudou totalmente e quem me acompanha sabe disso muito bem. É incrível como a vida de ensino médio é diferente da de universidade... só vivendo mesmo para saber. E eu juro que não imaginava isso. Final de período é uma merda, todo mundo pirado fazendo vários cálculos para ver quanto precisa para passar, vibrando por não ter ficado de prova final em Teoria Literária - disciplina que eu abandonei porque... porque eu sou babaca - ou ficando revoltado por ter que fazer PF daquela biba louca que nem sabe o que fala. Juro que pensei em desistir desta vida acadêmica. Por quê? Porque não é para mim ficar lendo textinhos, refletir e discutir sobre o que a porra do Saussure pensa sobre a linguagem. Tá, é óbvio que qualquer um que faz Letras tem que ler bastante, mas eu não pensei que fosse tanto. Pensei em desistir e me dedicar totalmente à música, mas veio uma luz na minha cabeça que me fez repensar e eu não vou trancar a faculdade, ainda. Consigo fazer as duas coisas. E eu quero fazer Letras desde os 12 anos de idade, sabiam? (Não, não sabiam!) Pois é... em meio a todo esse rebuliço de faculdade, eu conheci pessoas maravilhosas lá, bem diferentes de todas que eu já havia conhecido antes. Conheci até um tarado que falou por esses dias que estava apaixonado por mim desde a primeira semana de aula. Ah, tá, estou acreditando já. Até agora, parece tudo divertido... aquela coisa bem Xuxa. E eu nem falei que eu tenho um grupo musical formado por 14 cantores maravilhosos, que respiram música... tipo eu. E eles me alegram só de chamar no MSN para falar merda.
Tudo muito Xuxa mesmo, mas eu não gosto dela... acho-a ultrapassada e cara de pau por já ter feito um filme pornô e, depois, lançar DVD para baixinhos - não para mim. Então, como vida nenhuma é bela demais - o grupo musical, as notas boas na faculdade, as pessoas maravilhosas que eu conheci -, a minha resolveu tirar uma onda com a minha cara nas últimas semanas. haha Sabe quando você diz para sua mãe que vai sair e ela faz cara feia? Aí você diz que não vai sair e ela agradece a Deus? E quando você repensa e decide sair em cima da hora, ela diz que não concorda, mas que não pode te impedir? É sempre assim, e você sempre ignora tudo. Pois é, eu ignorei e, agora, acho que eu entendo porque minha mãe não queria que eu saísse naquela noite. Ô destino filho da puta! Eu não vou falar mais aqui porque vai ficar muito na cara - talvez seja essa a intenção - e eu não quero parecer apelativo. (o que eu estou falando? o.o) Vou explicar melhor...
Eu já passei por muita coisa difícil nesta vida... meus pais se separaram quando eu tinha 4 anos. Fui criado pela minha avó - que já não regulava muito bem das ideias -, que é um amor de pessoa, considero-a minha segunda mãe. Depois, eu tive que lidar com o fato de eu ser uma pessoa extremamente antissocial - eu não ia a nenhum lugar em que houvesse pessoas! Depois de grande - tá, eu sou baixinho -, eu ainda tenho que enfrentar preconceito social, piadinhas escrotas de gente ignorante, etc., e eu passei por isso tudo muito bem. Eu só não imaginei que, na altura do campeonato, eu fosse me tornar uma pessoa tramatizada. É! Eu tenho um trauma que me faz ter medo de amar, medo de expor meus sentimentos porque eu posso me machucar como me machuquei uma vez. Eu sei que isso é ridículo... quem já passou por uma, passa por duas, três... mas eu não sei o que está acontecendo comigo. Talvez seja o medo de estar confundindo as coisas, de não ser correspondido, de querer sozinho. Nada pior do que querer sozinho - em qualquer sentido! "Quero sair. Mas ninguém quer." "Quero fazer um dueto. Mas ninguém quer." "Quero você. Mas você não me quer." Péssimo, né? E eu busco meu refúgio na música... é a forma como eu consigo me expressar melhor. Eu escrevo músicas, sabiam? (Não, não sabiam!) Mas a maioria que eu canto, não escrevo não... só interpreto mesmo. Várias pessoas me falam que a minha voz passa muito sentimento... eu até entendo porque eu faço questão de só cantar o que eu realmente estou sentindo. Por exemplo, não faz sentido, agora, eu começar a cantar "Stereo", da Preta Gil... mas "Olha", de Erasmo Carlos, cairia muito bem. Esta fala de alguém que pensa ter encontrado a pessoa certa para compartilhar as coisas, para tentar amar. (eu sou assim... não acredito em amor construído pela distância ou por palavras, apenas. Para eu amar, é difícil, mas eu sei quando o amor pode vir a despertar por alguém. Confuso?).
Enfim, eu já me perdi no meio de tanta coisa que digitei... resolvi escrever porque eu não posso cantar no momento para não acordar minha mãe. Ela ficaria extremamente irritada, e eu não gosto de vê-la assim... ela é o amor da minha vida, sério.
Fato que ninguém vai ler isso e, caso leia, vai me achar estranho... eu acharia.

Fiquemos com Deus. (=

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Três focos

Era uma família comum, de classe média, composta de pai, mãe e filho. O pai, saía todos os dias bem cedo para trabalhar, a mãe lecionava em alguns turnos e o filho tinha apenas o compromisso de estudar. Típica rotina das famílias de hoje em dia: o homem trabalha, a mulher trabalha e cuida da casa ao mesmo tempo e o filho estuda e auxilia em poucos aspectos a mãe.
No entanto, quando a rotina cansa, o estresse fala alto. Quando o estresse fala alto, tudo é motivo para brigas. A rotina cansou, o estresse falou e a briga se desencadeou. Ela não aguentava ser sobrecarregada, tinha de trabalhar e de cuidar da casa sozinha, como uma escrava, e o filho sequer oferecia ajuda. O outro, cansado de tanto trabalhar e perceber que o filho dava valor nenhum ao dinheiro que recebia. O estudante rebatia, gritava que ele já fazia a parte dele, que era estudar, e que não possuía obrigação alguma em afazeres domésticos. Quanto ao dinheiro, ele sabia que o pai podia dar e achava que era gasto apenas com o necessário.
Num dia, a mãe decidiu deixar de realizar os afazeres domésticos e o pai parou de trabalhar. O mais prejudicado foi ele, o pobre menino que não dava valor ao que tinha. Gastava em excesso com o supérfluo, não conseguia mais viver sem uma vida de luxo. Só se sente falta daquilo que conhecemos. Não imaginava que era difícil para a mãe fazer um simples almoço ou uma janta. Só se percebe o verdadeiro valor das coisas pequenas quando estas não são mais feitas, ou desaparecem.
Era difícil reconhecer que o erro era dele. Decidiu pedir desculpas, fê-lo, aos prantos, mas o fez. Qualquer um viu que todos eles haviam exagerado nas atitudes, mas antes pecar pelo excesso do que pela omissão.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

À primeira e à última

Domingo não é dia de sair de casa. Este pensamento arcaico era lei para um jovem menino de pouca idade. Porém, sua mãe insistia para que ele fosse a um lugar a que ele não estava com a mínima vontade de ir. De tanto que insistiu, ele aceitou. Foi.
No caminho, que era longo, o arrependimento tomava conta daquele menino. Mas já era tarde para ir embora... tinha que ficar até o final e, para não irritar a mãe, sem reclamar.
Chegando lá, tumulto. Aquilo desagradou mais ainda o menino que queria apenas ficar em casa descansando para segunda-feira. Mas uma formiga chamou atenção dele e roubou todos os olhares que ele ainda teria. Era tudo que precisava para alegrar aquela tarde de domingo. Durante o evento, os olhares não paravam... nada além daquela formiga merecia a atenção dele. Estava apaixonado e não sabia como aquilo poderia acontecer assim... e logo ali! Infelizmente, a coragem não era suficiente para ir até e falar, pelo menos cumprimentar e, talvez, manter um contato... quem sabe não nascia ali uma grande fábula do amor? Não fazia sentido, seria tachado de louco. No fim, quase na hora de ir embora, chegaram muito perto um do outro. O olhar dele e da formiga eram fixos um no outro, com pouquíssimos desvios. Mesmo assim, só ficaram no olhar.
Finalmente era a hora de ir embora... nunca uma tarde de domingo havia sido tão boa longe da cama e do descanso. Ele tinha certeza de que estava apaixonado e que não podia deixar passar como água escorrendo nos dedos, fluindo para outro lugar. Não houve força para falar. Mesmo apaixonado, o medo e a incerteza falavam bem mais alto e assim mesmo ficou. Foi um amor à primeira e, amos mesmo tempo, à última vista. A formiga retornou ao formigueiro.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Paradoxo do amor

Tudo contribuía para parecer um carnaval comum. Aliás, não seria comum porque de casa não sairia. Porém, quando estava em seu computador, ele sentiu uma vontade enorme de sair à noite. Fê-lo. Mal sabia ele que sua vida iria mudar completamente...
Naquela noite de terça-feira de carnaval, conheceu uma garota que, por coincidência, estudava na mesma escola que ele. Conheceram-se devido a um amigo em comum. Normal. Muita gente se conhece assim. Mas aquela troca de olhares fazia com que aquele encontro fosse diferente, mágico e inesquecível.
Mantiveram contato via internet e, pouco a pouco, surgia uma amizade muito forte entre os dois. Ninguém conseguia explicar como foi tão rápido. O assunto principal dos dois era as desilusões amorosas do passado... um falava o que sentia para o outro.
O tempo passou, começaram a ser uma vez por semana. Conversas, troca de cartas, olhares, abraços e carinhos fizeram os dois se apaixonarem. Poderia ser muito simples e acabar aqui, mas não foi assim que ocorreu.
Ela estava envolvida com outro e dizia que não sabia o que fazer. Insistia em dizer que gostava dele, mas não largava o outro. A cabeça do menino não sabia o que pensar... ele a amava e, ao mesmo tempo que acreditava ser recíproco, os fatos não contribuíam para isto. Dentre tantas idas e vindas dela com o outro, ele decidia ficar com ela, mas não dava tempo e os dois voltavam a namorar.
Porém, seis meses depois de tantas histórias e de promessas de amor, no dia do aniversário dele, consumaram a paixão que só aumentava a cada dia que ficavam separados. Foi o melhor dia da vida daquele menino. Começaram a namorar ali mesmo. Afinal, eles estavam tão felizes, tão felizes que esqueceram tudo que estava ao redor. A certeza de que iria durar para sempre - ou por um bom tempo pelo menos - tomava conta dos dois. E os sorrisos? Estes eram constantes naqueles rostos apaixonados. Era algo além da carne: um amor puro, de fazer os olhos brilharem.
Como em todo sonho, acordaram. Só que acordaram antes, muito antes do que imaginam. Dias depois, ela terminou da pior forma possível com ele: a que não é pessoalmente. Para ele, era o mundo que acabava. Ele não podia imaginar que, após tanta luta, tudo ia acabar daquela forma. Depois de ele se dar totalmente a ela, entregar, de presente, seu coração juntamente à chave, a decepção foi imensa. Foi tão imensa que ele não conseguiu se conter. Litros de lágrimas foram derramados... durante dias. Ele não aceitava de maneira nenhuma o fim do amor. Ele chegava à conclusão de que a pessoa que mais o faz sorrir é a que tem mais poder de fazê-lo chorar. Ele se via com ela depois de anos e anos e anos, mas isso não iria ocorrer.
Passou o tempo - muito tempo, aliás -, mas ele ainda não se via superando tudo aquilo. Era extremamente difícil para ele olhá-la todos os dias. Mas não há ferida que o tempo não cure. Pôs isto na cabeça e encarou-a com toda a sua força. A culpa de ter acabado o amor não era dela e a de sofrer não era dele. Superou.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

m.g na consciência

Até uma certa idade, tudo é muito cômodo. Por exemplo, quando se é criança, não há preocupações, não é preciso tanto foco; tudo é pedido e, geralmente, atendido. Porém, quando a responsabilidade começa a aflorar dentro do ser, o quadro muda. Cria-se uma visão muito crítica, surgem questionamentos, opiniões mudam como troca de roupas e o caráter é formado.
Como as pessoas conseguem dormir muito bem sabendo que outros não possuem nem uma cama para fazê-lo? Como são capazes de negar comida para quem não a tem? O que faz com que a fé vença a razão em várias situações? Como conseguem ver o mundo em que vivem sendo cada vez mais cruel, falso e dantesco e nem se importarem com tal fato?
Ah, as crianças, tão puras e inocentes... eternas crianças.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

História sem fim


O ano começava, dois garotos se conheciam, grandes amigos tornar-se-iam.
Nunca se sabe de onde vai surgir uma grande amizade. A destes dois começou com um simples adicionar no Orkut seguido de um pedido de MSN e uma conversa bastou para que começassem a se falar todos os dias. Estudavam na mesma escola, viam-se todos os dias, mas não se cansavam de conversar e de conhecer um ao outro. Já era de se esperar que a amizade fosse crescer, mas nunca se tem noção da proporção que as coisas podem vir a tomar. De conhecidos a colegas; de colegas a amigos; de amigos a irmãos. Foi nesta gradação, com ajuda de muitas palavras e poucas atitudes, que os dois se tornaram melhores amigos. A cada dia que passava, um surpreendia mais o outro positivamente e a amizade só crescia e crescia e crescia. Para um, o outro não possuía defeitos. Era algo bem idealizado e impossível de ocorrer, mas isto não passava pela cabeça dos dois, que estavam muito empolgados com aquela nova amizade.
Mesmo diametralmente opostos, mantiveram-se unidos. Algumas brigas no decorrer do ano, coisa normal de amigos: ciúme, desentendimento; tudo voltava sempre ao normal e, ao final, era motivo de risos. E assim foi sendo levado até o final do ano... entre brigas, promessas de amizade eterna, demonstrações de companheirismo. Mas, naquele ano, não passou de um mero contato escolar. Houve uma ou duas saídas, mas não foram situações com força suficiente para o contato exclusivamente escolar e virtual prevalecessem.
Ao final do mesmo ano em que se conheceram e que se tornaram melhores amigos, houve o primeiro grande obstáculo na amizade daqueles dois: um deles ia mudar para uma escola muito distante. Eles pensavam se seria o fim daquela união - desculpem o palavrão, mas é necessário - do caralho que eles não haviam conseguido construir com ninguém e tinham certeza de que não iam consegui isto com outrem. Voluntária ou involuntariamente - não importa -, ocorreu o que os dois desejavam e não esperavam: além de manterem a amizade, esta cresceu mais.
No decorrer do ano ano seguinte, os momentos eram sempre nos extremos: ou os amigos estavam muito bem um com o outro, ou muito mal. Esse ano foi marcado por uma união inigualável. Eles faziam praticamente tudo juntos... não importava que as escolas e as casas eram distantes. Finais de semana e o faltar aulas existiam para quê? Driblando todo e qualquer obstáculo, os amigos permaneciam de pé, fortes e sempre dispostos a resolver qualquer problema que existisse entre eles. Era uma amizade incrível e admirada por quem estivesse de fora. Pensavam: "Como eles conseguem ser tão amigos desse jeito?". E nem eles mesmos sabiam responder. Alguns até tentavam fazer com que a amizade acabasse, mas todas as tentativas eram em vão. Era forte!
Não obstante, no final do ano, mais precisamente em novembro, um fato inesperado ocorreu. Quando um deles mais precisava de apoio, viu-se abandonado pelo amigo, que alegava ter enjoado da amizade. Aquilo não fazia sentido. Como um poderia abandonar o outro e logo no momento em que mais precisariam estar juntos? Não dava para ele entender. Aliás, ninguém conseguia entender aquela atitude. O ano virou, os dois simplesmente ignoravam o fato de a amizade ter acabado sem o mínimo sentido e continuaram seguindo a vida normalmente. Porém, aos poucos, devido ao ciclo comum de amigos, retomaram o contato, lógico que superficialmente.
Devido a tantas idas e vindas durante a amizade, devido a tantas brigas e estresses desnecessários, não sabiam se realmente valia a pena voltar a ser tudo como era antes, como já havia acontecido outras n vezes. Mas o destino se encarregou de fazer estes dois voltarem a ser como era antes: grandes amigos, quase irmãos. Havia saudade e vontade; o que faltava mesmo para ser tomada alguma atitude era coragem. A dúvida de talvez passar por todo desentendimento já ocorrido não deixavam que eles tomassem alguma atitude.
Voltaram ao normal mais ou menos 6 meses depois. No início, foi como se nada tivesse acontecido, tudo era perfeito. Era uma amizade tão rica de histórias, de segredos, de companheirismo que estava voltando a ser como era antes. Durou. Pouco, mas durou. Agora, mais do que antes, havia uma cobrança muito grande porque não admitiam que os erros já ocorridos acontecessem novamente. Não aceitavam tal fato. Ou seja, as brigas continuaram e, por paralelismo semântico, cansaram novamente. Só foram acrescentadas novas histórias, novas brigas e uma nova separação. Optou-se pelo fim, prosseguiram com suas vidas,